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Sinval Timóteo de Morais
Advogado, Promotor Público, Político, POETA E COMPOSITOR
PATRONAÇÃO: 02/11/2005
Sinval Timóteo de Morais (Dr. Sinval)
PATRONO HISTÓRICO
CADEIRA 01
PATRONAÇÃO: 02/11/2005

COMPOSITOR – DR. SINVAL TIMÓTEO DE MORAES
Advogado, Promotor Público, Político, POETA E COMPOSITOR
– É PATRONO HISTÓRICO DA CADEIRA Nº 1
PROCESSO ACADÊMICO Nº 020/05-PH/ACADACE
VULTO HISTÓRICO DE BONITO DE SANTA FÉ
CICLO CULTURAL 1866/2005
Data da Inicio: 02 de novembro de 2005
Autoria da Professora Pública N.C MARIA ZENILDE DIAS ARRUDA
Relatoria do Cerimonialista N.C JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA
Data da Eleição: 02 de novembro de 2005
DECRETO SAPIENCIAL Nº 01/2005 – De 02 de novembro de 2005

PROPOSTA: De Reconhecimento do nome do Ativista Cultural, Advogado, Promotor Público, Político, Poeta e COMPOSITOR SINVAL TIMÓTEO DE MORAIS, como PATRONO HISTÓRICO DE CADEIRA PRETORINA DE Nº 1, por RECONHECIMENTO dos seus DONS que se perpetuaram no HINO OFICIAL DO PATRONO CATÓLICO DE BONITO DE SANTA FÉ, de sua laboriosa autoria, cuja História de Fé, dimensiona o Desenvolvimento da atual Cidade de Bonito de Santa Fé, sucedânea da “Data de Cedro”.

Ele era ele uma reminiscência histórica, trazia consigo, muito do que resultou do passado, alcançado por suas mãos, que provinham da Casa Grande, não só do “Bonito”, mas de toda região, compreendidos os sertões paraibanos e o cariri cearense. Nascido aos pés dos seus ancestrais que viu vivos, com o quais falava na Sala da Frente, era filho do seu Professor Andrelino Timóteo de Sousa, que com Sabedoria, terminou por Governar o Território nos seus dias de Liberdade, herdeiro dos prados e das pompas Fundacionais da “Data de Cedro”.

Conseguiu assumir a condição de “GUARDIÃO DO TESOURO HISTÓRICO” da vida bonitense, por ser uma das expressões de maior cultura, arte e história, no lugar e no País, marcado nas lutas incontestáveis pelo desenvolvimento, foi criador do Primeiro Jornal, participar dos Movimentos Artísticos e Musicais, era um Compositor e Ensaísta inigualável.

Fervoroso amante da Fé Católica era um cuidadoso com a História da DECLARAÇÃO DE SANTO ANTONIO DE PÁDUA DE BONITO, como Padroeiro do seu lugar, pois, conhecia dados da Casa da Vovó (Bisavó CAROLINA DE FREITAS SOUSA), que, era desinteressante no apoio a esta atitude, em Defesa Intransigente da Imaculada Conceição de Maria, para aquele “nicho” de Patrocínio da Fé.

Afirmava e tranquilamente comprovava ter conhecido os Próceres do “Bonito”, a antiga “Data de Cedro”, entre eles seu Tio-Avô, o Capitão FRANCISCO TIMÓTEO DE SOUSA – Fundador-mor da urbe, irmão do Avô Paterno, o Major SILVESTRE TIMÓTEO DE SOUSA – Cofundador do lugar, com os demais irmãos deles, dos quais ouvia ainda menino, as mais interessantes histórias do seu lugar de origem, sobre as suas chegadas, os instantes que antecederam por estarem no seu lugar de origem Água Branca e outros fatos de importância para Bonito de Santa Fé e seus pósteros, o que pretendia dar Registros, mas sonhava que outros se dessem a esta obrigação.

Num pequeno Caderno, registrava o que mais gostava as suas Poesias, que, igualmente, tinha sonhos de Compor uma boa Obra Literária, mas eram apenas rascunhos. Essas lavraturas estão salvas nos Anais históricos desta Academia de Cultura.

Entre as atividades vividas, salvara na mente as memórias do bom brasileiro que abraçou como sua a causa da II Grande Guerra Mundial, quando serviu a Pátria e entrou para a História do Mundo, como Ex-combatente, integrando a Força Expedicionária Brasileira, e, seguindo em frente com o Compromisso com a redemocratização do País, voltou para a terra e disputou em plena Juventude, o Primeiro Pleito Eleitoral para Vice-Prefeito, condecorado com o voto oposicionista do seu Povo, sem lograr êxito na Eleição, mas marcando passo na história da sua Cidade, se firmando como Vigia dos Poderes Constituídos, pelo Ciclo que como em que ser oposição lhe foi determinado pela sociedade, o que o levou a criar o Primeiro Jornal do lugar “O URTIGÃO” e militar contra os exageros do Poder.

A profissão que abraçou – ADVOGADO MILITANTE, o fez outro dia deixar a sua terra, para distante, ocupar a defesa da sociedade como PROMOTOR DE JUSTIÇA, no Estado do Pará, voltando sempre para abraçar sua cidade e os seus, até o retorno absoluto, onde ficou, serviu e morreu, após longa caminhada, na qual contribuiu para as artes especialmente musicais.

Outro dia, foi chamado para compor o Hino do Padroeiro Católico de Bonito de Santa Fé e como orgulho, deu a seu Povo uma das mais belas Poesias e peças Musicais, tendo por parceiro o Maestro Amâncio que contribuiu para a grande Obra Artística da sua vida, que, permanece engalanando o sentimento e orgulho dos seus conterrâneos, especialmente, os de Credo Católico pelo encanto que conseguiu construir.

Neste mesmo âmbito, com o mesmo parceiro, dotou a velha cidade paraibana de Piancó, um HINO OFICIAL de embelezar a qualquer cidade, a qualquer grupo humano, principalmente de um Povo ávido a musicalidade.

Dê-se registro ao sublime ato da Acadêmica Imortal, Professora Maria Zenilde Dias Arruda, na indicação do Nome do extraordinário Compositor Sinval Timóteo de Morais, para pontificar entre os Patronos das Cadeiras do Primeiro Terço Acadêmico, nesta Obra.

Pelo conceito de sabedoria admirável em que se manteve a vida inteira o Compositor SINVAL TIMÓTEO DE MORAIS, deixando o legado extraordinário que deixou a ACADEMIA DE CULTURA DATA DE CEDRO”, não poderia abrir as suas portas, sem salvar a sua Memória, como o fez e a outros SEIS gênios do “Bonito”, que sob registro memorial da sua gente, participaram da História Fundacional, do Desenvolvimento Econômico e Social, Político e Administrativo, e Cultural do lugar que os viu nascer.

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